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terça-feira, 25 de outubro de 2011



SUCESSO NA VIDA CRISTÃ?

Na mesa do Senhor não há só pão, não há só vinho, mas participar dos dois misturados é o que trará equilibrio na vida cristã. Adoração, oração e comunhão com Deus  (o Vinho) e pesquisar as Escrituras com seriedade (o Pão).

Equilibrio no Reino de Deus: é necessário comer do pão e beber do vinho para obter sucesso na vida cristã.

Para obter o estudo completo sobre o Reino de Deus e outros assuntos, visite:





quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Ter um Relacionamento com Jesus



por Guilherme Lima

Jeremias 1:4-11
A mim me veio, pois, a palavra do SENHOR, dizendo:
5  Antes que eu te formasse no ventre materno, eu te conheci, e, antes que saísses da madre, te consagrei, e te constituí profeta às nações.
6  Então, lhe disse eu: ah! SENHOR Deus! Eis que não sei falar, porque não passo de uma criança.
7  Mas o SENHOR me disse: Não digas: Não passo de uma criança; porque a todos a quem eu te enviar irás; e tudo quanto eu te mandar falarás.
8  Não temas diante deles, porque eu sou contigo para te livrar, diz o SENHOR.
9  Depois, estendeu o SENHOR a mão, tocou-me na boca e o SENHOR me disse: Eis que ponho na tua boca as minhas palavras.
10  Olha que hoje te constituo sobre as nações e sobre os reinos, para arrancares e derribares, para destruíres e arruinares e também para edificares e para plantares.
11  Veio ainda a palavra do SENHOR, dizendo: Que vês tu, Jeremias? Respondi: vejo uma vara de amendoeira.”

O chamado de Jeremias é o nosso chamado! É o Senhor que nos chama, nos capacita, que coloca as palavras certas em nossa boca, que nos guarda e que nos constitui como reis e sacerdotes para plantar e arrancar, para construir e derribar e para edificar.

A nós foi conferida autoridade no reino de Deus, porém o pecado que habita em nós é o maior acusador e questionador da nossa autoridade.

A autoridade de Arão também foi questionada. Mas o próprio Deus mostrou a quem havia confiado autoridade. Da vara seca de Arão brotou vida, ressurreição para algo outrora morto. Nossa vida pode ser comparada à vara de Arão; a Vida e a Ressurreição que veio sobre nós (varas secas) é Jesus. Ele é a nossa autoridade e ressurreição. Jesus pagou o preço, e aniquilou o pecado que nos acusava.

A nossa adoração e intimidade com o Senhor nos proporcionará uma restauração da autoridade originalmente outorgada a nós lá no Éden.

Jesus quer que tenhamos uma vida de intimidade com ele, bem como de jejum e oração, a fim de crescermos em autoridade. Lembre-se do exemplo dos discípulos que não puderam expulsar certos demônios, pois estes só saiam com um nível de autoridade maior, com jejum e oração!

Devemos investir mais tempo no relacionamento com o Pai. Não adianta oferecer sacrifícios da lei, através do nosso próprio esforço, para purificar nossa consciência. É o relacionamento de intimidade com o Senhor, todos os dias, que nos livrará e limpará dessa consciência acusadora, e não apenas um encontro semanal com Jesus.

Toda vez que a nossa autoridade é questionada, como a de Arão foi, devemos levantar nossas mãos e nos separar em adoração para Ele, pois Ele mesmo vai fazer o que precisa ser feito, e mudar o que precisa ser mudado. Não tente se defender ou mesmo corrigir a situação na força do seu braço. Acredite, nossa vara (vida) vai florescer!

Hebreus 2:8-9
“Todas as coisas sujeitaste debaixo dos seus pés. Ora, desde que lhe sujeitou todas as coisas, nada deixou fora do seu domínio. Agora, porém, ainda não vemos todas as coisas a ele sujeitas;
9  vemos, todavia, aquele que, por um pouco, tendo sido feito menor que os anjos, Jesus, por causa do sofrimento da morte, foi coroado de glória e de honra, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todo homem.”

Todas as coisas foram sujeitas debaixo dos pés de Jesus, porém ainda não vemos – com nossos olhos naturais - todas as coisas a ele sujeitas.

Ao fecharmos nossos olhos para coisas do nível natural, e nos voltamos para a fé e o relacionamento com Jesus, vemos, porém Jesus coroado de glória e honra. Não somos homens cegos que não vêem! Somos sim aqueles que o veem, porque o conhecemos em intimidade.

A vara da amendoeira simboliza a ressurreição. O que vês Jeremias?
− Vejo minha vara florescendo novamente - (TUA RESSURREIÇÃO). 

Queridos, tudo está atrelado ao nosso relacionamento com o Pai, com o Filho e com o Espírito Santo. Nossa autoridade é real, e isso fala de relacionamento com Aquele que tem tudo debaixo de seus pés. O Senhor nos coloca num lugar onde todas as coisas estarão debaixo dos nossos pés, como Corpo de Cristo, debaixo dos pés de Cristo. Ele é a cabeça, nós somos seu corpo!

Esta é a mensagem – Ter relacionamento com Ele.

Há momentos que nosso pecado questiona nossa autoridade, contudo, não devemos cair nas armadilhas, nem sermos atingidos por suas setas, quando somos tentados a resgatar as coisas do passado que já vencemos. O inimigo quer que abracemos suas sugestões de pensamentos de derrota, de impureza, por exemplo: não sou digno!

Uma das características do Senhor é o Espírito de Fortaleza – Isaías 11 – não nos permitamos ser roubados! Não permitamos que sofismas e fortalezas nos prendam para não vivermos a plenitude da Deus.

Estamos fracos porque não o adoramos!  Porém somos fortes nele, quando o ADORAMOS, ADORAMOS e o CONHECEMOS por meio de sua PALAVRA VIVA, JESUS! Então Ele mesmo nos faz assentar em lugares celestiais.

Anotações de Lucimara Zanini Soares  



sábado, 15 de outubro de 2011

Princípios de Liderança - parte 3

Mark Shubert

A.W.Tozzer uma vez disse que há 3 categorias de pessoas:

  1. “Imóveis” – aqueles que não podem ser movidos;
  2. “Movíveis” – aqueles que podem ser movidos;
  3. “Movedores” – aqueles que movem os que podem ser movidos.
Os que não podem ser movidos não conseguem expandir; ir além. Eles chegam a certo ponto na vida e ficam estagnados; não progridem!

Mas há aqueles que não se conformam com as alturas já alcançadas. Eles reconhecem que sempre há mais para se alcançar em Deus.

Como líderes, precisamos  aprender a identificar essas pessoas!

O livro de Eclesiastes, capítulo 3 nos mostra que há tempo determinado para todas as coisas, e isso se aplica à igreja também. Se fizermos na igreja sempre as mesmas coisas, isso mostra que estamos operando fora desse princípio.

É necessário humildade para reconhecer que, às vezes, nós plantamos algo num dia, e chegará o tempo de arrancar o que plantamos.

Se alguém só chora ou só ri, ou só dança, essa pessoa é desequilibrada. Há tempo para todas as coisas. Precisamos estar sintonizados com o mover do Espírito Santo de Deus.
Às vezes, nos tornamos tão “imóveis” que não somos diferentes dos católicos em nossa MISSA PENTECOSTAL!

Há tempo para todo propósito debaixo do céu. Quando nos reunimos em nome do Senhor, mais uma vez ressalto que, devemos estar sensíveis com o mover do Espírito Santo, entender pelo Espírito o que Deus quer fazer naquele momento/ tempo.

Ser sensíveis para entender e reconhecer os que não são “movíveis”, para não gastar energia com aquele que não quer mudar.

Discernimento do tempo de Deus sobre aquilo que Ele está fazendo.

No texto de Ezequiel 44:8-16, vemos algo que aconteceu aos levitas por sua desobediência.

8  Eles deixaram que estrangeiros realizassem no meu Templo as cerimônias sagradas, em vez de eles mesmos fazerem isso.
9 —Eu, o SENHOR Deus, afirmo que nenhum estrangeiro que não foi circuncidado, que não me obedece, entrará no pátio do meu Templo, nem mesmo o estrangeiro que esteja vivendo no meio do povo de Israel.
10 —Os levitas me abandonaram juntamente com o resto do povo de Israel, e adoraram ídolos, e por isso estão sendo castigados.
11  Eles podem me servir tomando conta dos portões e fazendo os serviços do Templo; podem matar os animais que o povo traz como ofertas para serem completamente queimadas e como sacrifícios. E ficarão no meio do povo prontos para servir.
12  Eles se encarregaram do culto de ídolos para o povo de Israel e assim fizeram os israelitas pecarem; por isso, eu, o SENHOR Deus, juro solenemente que serão castigados.
13  Eles não me servirão como sacerdotes, nem chegarão perto de nada que seja santo para mim, nem entrarão no Lugar Santíssimo. O castigo pelas coisas vergonhosas que eles fizeram é este:
14  eu os encarrego de guardar o Templo e de fazer todos os serviços dele.
15  O SENHOR Deus disse: —Porém, quando todo o resto do povo de Israel se afastou de mim, os sacerdotes da tribo de Levi que são descendentes de Zadoque continuaram a me servir fielmente no Templo. Agora, eles me servirão e virão até a minha presença para me oferecer a gordura e o sangue dos sacrifícios.
16  Somente eles entrarão no meu Templo, servirão no meu altar e se encarregarão do culto no Templo.” 

Os levitas sabiam que nenhum estrangeiro tinha permissão para ministrar no templo do Senhor, mas, mesmo assim, não guardaram a ordenança das coisas sagradas de Deus. Eles contrataram estrangeiros para servir no santuário. Hoje igrejas contratam músicos profissionais para ministrarem ao Senhor, e muitos nem são cristãos. 

Os levitas foram castigados por sua desobediência; eles deveriam servir ao povo – esse foi o castigo deles. Mas Deus levantou para si o sacerdócio dos filhos de Zadoque, que permaneceram fiéis, para ministrarem ao coração de Deus.

O ministério mais alto não é servir ao povo, mas é servir a Deus! Esse deve ser nosso desejo: ministrar a mesa do senhor para Ele. Amá-lo, adorá-lo!

O Átrio, lugar de muita agitação, sacrifícios, barulhos, gritos dos animais, é o meio que nos leva ao Santíssimo lugar. Ele não é o fim. O fim é o lugar de intimidade nas recamaras com o Amado, onde não precisa haver gritos, nós podemos sussurrar aos ouvidos de Jesus, porque devido a nossa proximidade Ele nos ouve.

Anotações de Lucimara Zanini Soares


Princípios de Liderança - parte 2 -


Mark Shubert

Odres são tipos de estruturas religiosas. Odres velhos não podem suportar o vinho novo.

Quando Jesus amaldiçoou a figueira (símbolo do Judaísmo), ele disse: Nunca mais ninguém coma de teus frutos. Não há motivo para a igreja do Senhor  manter regras e ordenanças provindas do Judaísmo, se o próprio Jesus determinou que o Judaísmo não serviria de alimento para ninguém mais. Ele foi útil e teve seu propósito, mas na nova Aliança, Deus determinou uma nova ordem.

Outra cilada é a pessoa que recebe o chamado de Deus, e imagina que deve sair do emprego, montar uma estrutura de igreja, já tão conhecida, só que com um estilo diferente.
Veja o exemplo de Jesus! Ele exerceu os 5 ministérios perfeitamente. Foi apóstolo, profeta, evangelista, pastor e mestre.

I Tm 3:1-13 nos revela o padrão para a liderança da igreja – o episcopado ou diaconato.

A palavra episcopado no original grego [episkope] fala de uma função de supervisor, o que vê de cima para baixo, para vistoriar, inspecionar, fiscalizar.

A palavra bispo no original grego [episkopos] fala da função de supervisor; pessoa encarregada de verificar se aqueles sob a sua supervisão estão fazendo corretamente o que têm que fazer, curador, guardião ou superintendente. Ministro que dirige serviço às pessoas.

A mesma palavra no grego, às vezes, é traduzida como presbítero ou ancião, pastor, mestre

1 Este ensinamento é verdadeiro: se alguém quer muito ser bispo na Igreja, está desejando um trabalho excelente.
2  O bispo deve ser um homem que ninguém possa culpar de nada. Deve ter somente uma esposa, ser moderado, prudente e simples. Deve estar disposto a hospedar pessoas na sua casa e ter capacidade para ensinar.
3  Não pode ser chegado ao vinho nem briguento, mas deve ser pacífico e calmo. Não deve amar o dinheiro.
4  Deve ser um bom chefe da sua própria família e saber educar os seus filhos de maneira que eles lhe obedeçam com todo o respeito.
5  Pois, se alguém não sabe governar a sua própria família, como poderá cuidar da Igreja de Deus?
6  O bispo não deve ser alguém convertido há pouco tempo; se for, ele ficará cheio de orgulho e será condenado como o Diabo foi.
7  É preciso que o bispo seja respeitado pelos de fora da Igreja, para que não fique desmoralizado e não caia na armadilha do Diabo.
8 Do mesmo modo, os diáconos devem ser homens de palavra e sérios. Não devem beber muito vinho, nem ser gananciosos.
9  Eles devem se apegar à verdade revelada da fé e ter sempre a consciência limpa.
10  Primeiro devem ser provados e depois, se forem aprovados, que sirvam a Igreja.
11  A esposa do diácono também deve ser respeitável e não deve ser faladeira. Ela precisa ser moderada e fiel em tudo.
12  O diácono deve ter somente uma esposa e ser capaz de governar bem os seus filhos e toda a sua família.
13  Pois os diáconos que fazem um bom trabalho conquistam o respeito dos irmãos na fé e são capazes de falar com coragem sobre a sua fé em Cristo Jesus.

Provébios 29:18 “Onde não há revelação, o povo fica sem freio; Mas aquele que guarda a lei, esse é feliz.”  (Tradução Brasileira).

Provébios 29:18 “Não havendo profecia, o povo se corrompe; mas o que guarda a lei, esse é feliz.” (Revista e Atualizada).

Sem profecia e revelação da verdade e da visão de Deus, o povo se corrompe, literalmente joga fora o jugo que Deus coloca.   

Anotações de Lucimara Zanini Soares

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Princípios de Liderança - Mark Shubert

PRINCÍPIOS DE LIDERANÇA
- por Mark Shubert -
 São Paulo, 6 de outubro, 2011

Uma Nova Raça de Líderes 

No livro de Mateus, lemos sobre o relato do centurião que reconheceu a autoridade de Jesus, pois ele mesmo dizia: sou homem de autoridade; eu mando e pessoas me obedecem, assim como eu mesmo estou debaixo de autoridade e obedeço aos meus superiores. 

Assim funciona o corpo de Cristo; estamos debaixo de autoridade, e há pessoas debaixo de nossa autoridade, ainda que seja uma única pessoa, ou um filho! Por isso Jesus ressaltou essa fé do centurião, por ele reconhecer o principio de autoridade e submissão.

O que chamamos de mover de avivamento no Brasil há alguns anos é, na verdade, apenas primícias daquilo que Deus vai derramar sobre a terra. Deus despertou a nossa fome e um desejo espiritual para iniciar a formação de novos líderes.

João 15:16 "Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda." 

Neste texto temos um princípio: Nós não somos auto selecionados para a liderança, mas é Deus quem nos escolheu. 

Outro detalhe, não podemos liderar ninguém se formos dependentes financeiramente dessa pessoa. Precisamos reconhecer e confiar que é Deus quem paga nossas contas, quem cuida de nós, então é a Deus quem devemos agradar e obedecer, não a homens manipuladores que pensam poder comprar, com seus dízimos, a benção do Senhor, palavras, visões, revelações encomendadas.

Outro princípio para observarmos: Ter o estilo de Jesus, e não do homem.

Jesus buscou pessoas, sendo elas: coletores de impostos, pescadores, homens e mulheres comuns, e até mesmo rejeitados pela sociedade. Ele os capacitou, os treinou; tendo relacionamento com essas pessoas.

No livro de Marcos 10:35-40 lemos: "Então, se aproximaram dele Tiago e João, filhos de Zebedeu, dizendo-lhe: Mestre, queremos que nos concedas o que te vamos pedir. E ele lhes perguntou: Que quereis que vos faça? Responderam-lhe: Permite-nos que, na tua glória, nos assentemos um à tua direita e o outro à tua esquerda. Mas Jesus lhes disse: Não sabeis o que pedis. Podeis vós beber o cálice que eu bebo ou receber o batismo com que eu sou batizado? Disseram-lhe: Podemos. Tornou-lhes Jesus: Bebereis o cálice que eu bebo e recebereis o batismo com que eu sou batizado; quanto, porém, ao assentar-se à minha direita ou à minha esquerda, não me compete concedê-lo; porque é para aqueles a quem está preparado."

AMBIÇÃO - homens querendo ser vistos por outros homens!

O pior inimigo da verdadeira liderança e autoridade espiritual é a ambição! Disfarçada com uma aparência de piedade, esta ambição move homens e mulheres a buscarem dons, status, posições... tudo em nome do "reino de Deus", mas muitas vezes a verdadeira motivação é ser visto por outros homens. 

Jesus questionou aos discípulos se eles poderiam beber do cálice do senhor, e eles responderam que sim. O Senhor confirmou que, de fato, tomariam seu cálice, fazendo alusão ao que os discípulos ainda passariam por causa do nome de Jesus.

Parte da nossa autoridade espiritual vem com o “tomar do cálice do Senhor e da sua cruz.”
Já o assentar-se à minha direita ou à minha esquerda, não me compete concedê-lo, disse Jesus. Ora, o que quiser ser grande, seja antes servo de todos.

J. Oswald Senders aponta algumas diferenças entre o líder natural e o espiritual, em seu livro “Autoridade Espiritual”.

·         O líder natural é autoconfiante, o espiritual é confiante em Deus;
·         O líder natural conhece homens e se orgulha disso, o espiritual conhece a Deus em primeiro lugar, depois a homens;
·         O líder natural é ambicioso, o espiritual é humilde;
·         O líder natural toma decisões, o espiritual busca a vontade de Deus;
·         O líder natural cria métodos, estruturas, o espiritual segue o exemplo de Deus;
·         O líder natural gosta de comandar, o espiritual se deleita em obedecer a Deus;
·         O líder natural busca recompensa pessoal, o espiritual busca o sucesso do Reino de Deus;
·         O líder natural é independente, o espiritual é dependente de Deus.

Precisamos nos reeducar para sermos líderes espirituais, pois um líder natural não é, necessariamente, um líder espiritual!

Lucimara Zanini Soares